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“Sem Deus não teria forças”, diz evangélico que luta contra o câncer e carregou a tocha olímpica

professor antonio carlos santos e a esposa RenataA tocha olímpica tem percorrido cidades de todo o Brasil, anunciado a proximidade da abertura dos jogos que serão realizados em agosto no Rio de Janeiro (RJ). Em Fortaleza (CE), um professor que luta contra um câncer carregou a tocha, trazendo holofotes para seu testemunho de fé, força e superação.

Antônio Carlos Santos, preparador físico, atualmente em luta contra um câncer, foi convidado pelo Comitê Olímpico para ser um dos homenageados no revezamento da tocha na capital cearense.

Evangélico, Santos – que é membro da Igreja Batista Central (IBC) – aceitou o convite e aproveitou para contar a todos de onde vem suas forças: “Disse sim, apenas confiando em Deus”, afirmou, segundo informações do portal Guia-me. O preparador físico é professor em uma escola estadual na capital cearense e vem se submetendo à quimioterapia para tratar a doença.

Ele foi indicado pelos colegas de profissão por simbolizar persistência: “Deus está em primeiro lugar, em todas as coisas. Se não fosse a presença de Deus, eu não teria forças para suportar”, disse Santos.

O tratamento contra o câncer levou Santos a fazer a retirada do estômago, mas mesmo assim, ele enxerga que esse período de batalha tem evidenciado o cuidado divino: “Desde o momento em que eu recebi a notícia de que eu estava doente, Deus providenciou todas as coisas na minha vida, como bons médicos, a minha cirurgia foi bem-sucedida, o hospital – mesmo com os problemas que o nosso país enfrenta na área da saúde. Diante desse problema eu poderia estar dizendo: ‘Por que isto está acontecendo?’, mas Deus me mostrou o outro lado”, destacou. “A gente tem que seguir em frente, tem que ter fé e acreditar que Ele vai providenciar todas as coisas”, acrescentou.

Santos admitiu que em certos momentos ficou abalado, mas a fé o tem ajudado a se manter de pé na luta contra a doença: “Falta o chão, a gente não sabe onde vai ficar, mas aos poucos eu fui aprendendo a conviver com a doença. Não é fácil… teve quimioterapia, cirurgia, e estou fazendo quimioterapia de novo. Deus tem cuidado espiritualmente, para que eu não entre em depressão, porque isso influi no tratamento”.

O apoio da família na fé também foi destacado pelo professor: “A igreja tem sido muito importante. O pessoal do GR [Grupo de Relacionamento], que mesmo antes de me conhecer já enviava mensagens de apoio e expressava o desejo de estar perto, e que orava por mim […] Isso foi e ainda tem sido de extrema importância. Deus transformou a minha vida”.

Fonte: Gospel Mais

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